terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Ora aqui está um bom mote de conversa para as reuniões familiares natalícias.

Dêem uma vista de olhos neste anúncio do IKEA de nuestros irmanos.

Já anda aí pelas redes sociais há um par de semanas pelo que parece, mas só hoje o vi. Lá está, sem saber tenho seguido o conselho do IKEA - desconectar-me e ligar-me mais à família e sobretudo aos amigos :)

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

O meu centro de mesa - versão Natalícia

Ao meu centro de mesa já chegou o espírito natalício! 

Normalmente costuma variar entre a versão de Outono (click aqui!) e a versão de Verão (click aqui!). Este ano apeteceu-me dar-lhe um toque diferente. É sempre um momento de felicidade redecorar o meu centro de mesa. Cada elemento tem uma memória associada. Ou associadas a locais visitados ou a passeios com amigas(os).
Este ano passou directamente da decoração de verão para a versão natalícia.

domingo, 11 de novembro de 2018

A vida é extraordinária e inesperada. Ontem de manhã fui a um mercado de rua à procura de uma planta que além de ser muito bonita e extravagante tem uma função interessante para uma planta a ter em casa - atrai moscas e mosquitos - é carnivora. Passei por esse mercado há duas semanas e vi lá a planta pendurada. Mas na altura, além de não ter dinheiro comigo, não estava certa quanto ao local onde a pôr. Pensei que tinha de ter bem a certeza de onde iria ficar. 




Ontem o Senhor do mercado não a tinha trazido por ter optado trazer outras plantas. Combinamos que vai trazê-la para os próximos e eu vou ver se consigo passar por lá rapidamente. 

Entretanto começámos a conversar sobre as plantas que tinha e fiquei rendido à paixão com que descrevia cada uma delas e nos explicava uma série de detalhes e características. O I estava connosco e fiquei muito contente por ver que também ele estava interessado na conversa. Diria mais, que estava intrigado com a entrega do Senhor. E então quando o Senhor, associando que eu tinha ido à procura de uma planta carnivora, se lembra de nos mostrar outra planta carnivora muito mais pequena, mas não menos impressionante, o I delirou. O Senhor percebendo o seu interesse apresentou-lhe a planta em detalhe e com um pequeno pau estimulou uma das folhas que fechou logo sobre o pau exemplificando o que aconteceria se fosse um insecto que lá tivesse pousado. Os olhos do I brilhavam com a demonstração. Quando lhe perguntei se queria levar uma só lhe faltou saltar de alegria. Disse logo que sim, sim! 

E foi assim que trouxemos o Gary para casa. Sim, o I não a largou mais e até a baptizou :D




Apresento-vos o Gary. É uma Dionaea muscipula que se alimenta de moscas e insectos.

Vamos ver se nos livra de alguns dos mosquitos que vão aparecendo cá por casa.

Quanto ao I achou o máximo a experiência de ir connosco ao mercado e ficou rendido ao Gary, foi inesperado e extraordinário. 


segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Uma aula de história ao vivo

Este verão fomos finalmente ao Vimeiro ver a recreação da Batalha do Vimeiro, mais propriamente a Reconstituição do Assalto à Igreja. Os miúdos gostaram e iam debitando o que tinham aprendido nas suas aulas de história sobre o tema. Acho que de alguma forma os temas vivenciados desta forma ficam mais consolidados e tornam mais interessante as horas em sala a aprender "coisas" que assim se tornam mais palpáveis.

Chegámos bem cedo e enquanto esperávamos abancados num muro na rua diante da Igreja puxei do meu caderninho e comecei a desenhar a Igreja. Engraçado é que estavam à minha volta muitos sketchers num encontro dos sketchers do Oeste, se não me engano. De alguma forma senti-me acompanhada nesta actividade que pode ser muito solitária (no bom sentido). Fiz o desenho praticamente todo no local, e só há pouco acabei umas sombras e assinei. Ainda estive num dilema sobre se assinava com a data do dia do desenho ou se com a data de hoje. Mas é mais forte do que eu, tenho de assinar sempre com a data do dia, pois só quando assino é que sinto que acabo o desenho. Apesar de a maioria ter sido feito a 15 de Julho, só hoje 15 de Outubro acabei-o. Deus! 3 meses depois! 



Por opção acabei por não desenhar as pessoas que iam passando e que se iam juntando à medida que se aproximava a hora da representação. O movimento era demasiado.

Férias do Amiximaki... Que estão a chegar ao fim.

Hoje perguntaram-me o que se passava com o Amiximaki. Assim meio à pressa respondi que nada. Mostraram preocupação de se porventura tinha desistido do Amiximaki. Eu disse que estava somente com falta de tempo. A mil... Numa corrida constante contra o tempo, a tentar equilibrar muitos temas. Mas não é sempre assim? Nem sempre. Há fases piores. Espero estar a sair de uma dessas. Mas isto não quero dizer que a vida está má, que ande numa má fase. Quer só dizer que não há tempo para tudo. Que precisei de tirar um tempo do Amiximaki. Mas estou de volta! 

Peço desculpa a quem tem passado por aqui e não me tenha encontrado. Não deixem de passar por cá. Isto aqui é muito mais divertido com companhia ;)


terça-feira, 31 de julho de 2018

Descida do Almourol


Podia acabar já este post dizendo que adoramos. Mas acho que um pouquito mais de detalhe vem a calhar :)

Começando pelo princípio, há uns bons meses atrás, aí uns nove... andava eu a matar a cabeça para ver se encontrava uma prenda para o meu maridão que faz anos em Dezembro. Parcas semanas antes do Natal... Ou seja, prenda-para-homem-que-faz-anos-perto-do-Natal é o pesadelo das prendas. A minha amiga I falou-me da prenda que ia dar a uns familiares e achei a ideia interessantíssima. Vai daí, decidi dar algo no mesmo género. Tratava-se de um voucher para os quatro fazermos para uma descida de rio - oferecer tempo em família! Fui ver o que a empresa propunha como actividades e escolhi a "Descida do Almourol". Contactei-os, comprei o tal do voucher e foi aguardar que viesse um dia bom para marcar a descida.

Aguardar, aguardar, aguardar...

Entre fins-de-semana com demasiada actividade e o tempo pouco convidativo que esteve para actividades aquáticas lá marquei para o fim-de-semana que passou. 

À última da hora a pessoa pensa se colocar os filhos em canoas rio abaixo é uma boa ideia... Mas depois a pessoa relembra-se que todos sabem bem nadar e que há coletes e afins e descansa.

Voltando ao que estava a dizer no início, gostámos imenso. Recomendo a quem gosta de actividades ao ar livre e como bónus tem uma visita ao Castelo de Almourol.








quinta-feira, 19 de julho de 2018

Inscrições... Matrículas e afins... Arghh!!!

O Ministério da Educação tem tanto a aprender, taaantttooooo, com outros países. Nesta altura do ano a minha Mãe, que nem costuma ter aquela atitude típica de ex-emigrante de que "lá-é-que-era-bom", recorda sempre o processo simplificado da passagem de ano escolar que existia em França. Parece que, no que tocava a matrículas/inscrições escolares, só tinha de se preocupar em ir, no ano lectivo anterior a termos 3 anos de idade,  a um gabinete da Câmara onde teria de preencher os nossos dados - única vez! - e a partir daí em Jun/Jul recebia uma carta em casa a indicar a data e hora, e a escola em que nos teríamos de apresentar para a Rentrée Escolar. E nessa data e hora estaria toda a Escola já preparadíssima para receber os alunos e iniciar o ano escolar em toda a normalidade. Não sei se ainda será assim, mas lá que era uma máquina muito bem oleada, era.

Cá é algo em constante mutação, totalmente instável, e um gerador de stress para as famílias que neste período deveriam pensar apenas em ir a banhos. Obriga a muitas famílias irem de férias numa total incerteza de como se vai iniciar o ano escolar. Muitos dirão que está muito melhor do que há umas décadas e anos atrás. Eu cá acho que deveria ser um processo a ser alvo de uma total reengenharia. Não me cabe na cabeça que tenham de ser os pais a tirar certidões do portal das finanças para introduzir no portal das matrículas (não é tudo "informação do Estado"?). Ou melhor, para depois de ser introduzido o processo no portal das matrículas, ir a escola antiga levar à escola nova o "processo" todo em papel. Porque têm de ser validados os "papéis". Aiiii, alguém ouviu falar em cruzamento de dados??? Transformação Digital?? Paper free??? Vamos ser todos um pouco mais ecológicos??? 

E que tal por as Universidades a concorrer com propostas de revisão dos processos? O Estado não paga a educação aos seus cidadões? Porque não os desafiar a ajudar a modernizar o Estado e envolvê-los nas preocupações da sociedade civíl? 

Bem, se calhar isto é só o desabafo de quem está a matricular um filho no 10 ano... e que trabalhando na área da Tecnologia não percebe porque ainda não conseguimos aligeirar este processo e libertar as Escolas e as Famílias de tantas preocupações. E as horas de trabalho que se perdem por os Pais andarem numa roda-viva a tratar disto tudo? OK, já chega...desculpem lá este meu desabafo... acho que já me libertei um pouco do stress e da frustração que isto me tem provocado. Obrigada por me aturarem e paciência a quem estiver a passar pelo mesmo!

terça-feira, 17 de julho de 2018

Quando uma pessoa se esquece dos ténis para correr...


... e decide ir andar e depois fica com vontade para finalizar um sketch que tinha iniciado no fim-de-semana anterior.


O "melhor" de tudo é no final de contas perceber que tinha outros ténis de corrida na mala do carro. O Universo tem uma forma muito engraçada de mexer com os meus hobbies.

segunda-feira, 16 de julho de 2018

Mais um daqueles tesourinhos do baú do I...

Há 7 anos atrás, ou seja quando o I tinha 5 anos perguntou-me o seguinte:

I:"Mãe, quando eu e o H formos um adulto-pai o Pai vai ser pai de quem?".



quinta-feira, 12 de julho de 2018

Cansei de esperar pelo Verão!


Este ano ainda não senti aquela vontade que vem lá de dentro de mudar o meu centro de mesa para o Verão. De vez em quando olhava para ele e achava que já não me fazia sentido o meu centro de mesa do Outono, mas estava à espera daquele sentimentozinho que me faz mudá-lo para a estação seguinte. Os dias iam passando e nada... 




Hoje de manhã quando levantava a mesa do pequeno-almoço e estava a pegar no centro de mesa para o colocar na mesa decidi que estava na altura de mudar. Não porque estava numa de centro de mesa de Verão, mas sim porque já não estava mesmo numa de centro de mesa de Outono.





E então o Verão chegou! Pelo menos ao meu centro de mesa (que fora disso está muuuuiito difícil de chegar...)

quarta-feira, 11 de julho de 2018

No Yoga e não só!


*Não é acerca de seres a melhor. 
É acerca de estares melhor do que ontem.

*Il ne s'agit pas d'être la meilleur.
Il s'agit d'être meilleur qu'hier.

quinta-feira, 5 de julho de 2018

Tesourinhos do Baú do I

Há oito anos atrás, tinha o I três anitos, foi pela primeira vez ao ATL de Verão na Praia...




Como a alimentação foi sempre um tema quente com ele, no primeiro dia perguntei-lhe o que tinha ele comido na praia. Respondeu ele prontamente: Areia!









quarta-feira, 13 de junho de 2018

Inspirações de Santo António e manjericos



Manjerico, manjericão
Para o Santo António e o S. João
As sardinhas não me alegram
Fico-me pela febra no pão

Nos festejos do Santo
Não me dêem sardinhas
Q'ainda me quedo num pranto
Venha antes uma sangria

Meu querido santo Antoninho
No teu mês me vi casada
Já lá vão 17 aninhos
E não os trocava por nada

sexta-feira, 8 de junho de 2018

Time to say good bye


Time to say good bye foi a canção que duas amigas do H interpretaram, uma a cantar e outra a acompanhar ao piano para o Cocktail de Finalistas. Foi uma festa muito singela e emotiva. Houve videos e fotos e memórias partilhadas. Houve lágrimas e apertos no coração dos bons. Daqueles carregados de boas memórias. 

É o fecho de uma etapa e o pronúncia de uma nova fase de vida. É uma grande mudança, mas sinto-a sem angústias por ter a certeza que o H está muito bem preparado para tudo o que o espera. Há ali um grupo muito coeso, alguns juntos desde os 6 meses de idade. Veremos se a vida lhes permitirá manterem o desejado contacto. Se não, fica a certeza que levam o coração cheio de óptimas recordações.

terça-feira, 22 de maio de 2018

Sabe tão bem ser gentil e educado

Ontem o H contou-me que a seguir às aulas foi num instante ao supermercado para ir buscar algo para comer e ir ter com uns amigos. Quando chegou à única caixa aberta deparou-se com duas senhoras com "carinhos de compras do mês", ou seja a abarrotarem, e viu a sua vida a andar para trás. A senhora à sua frente quando o viu com tão pouca coisa disse-lhe para ele passar à frente. Segundo ele ficou todo contente com a atenção e disse obrigado à senhora. Passou à frente e pensou que já se tinha reduzido para metade o seu tempo de espera. Quando a outra senhora começou a colocar as compras no tapete reparou nele e também lhe disse para passar à frente já que estava com tão poucas compras. Até aí eu pensei que ele estivesse a partilhar comigo o golpe de sorte que estava a ter. Mas depois acrescentou que quando pagou, antes de se ir embora, virou-se novamente para as senhoras e agradeceu novamente dizendo que tinham sido muito simpáticas por o terem deixado passar à frente e que lhe tinham poupado muito tempo. Partilhou comigo que foi a caminho da escola a sentir-se muito bem com aquele acontecimento - por as senhoras terem sido tão simpáticas e por ele ter sido capaz de agradecer como deve de ser. 

Para ajudar à sua felicidade e orgulho pela sua atitude, parece que estavam lá umas amigas da escola que ele não viu, que presenciaram a cena toda e que ouviram os comentários e elogios à atitude dele feitos pela senhora da caixa e pelas duas senhoras que o deixaram passar, quando ele se foi embora. Assim que voltaram à escola contaram-lhe logo o sucedido (e aos restantes amigos e colegas). 

Contou-me que ficou inchadíssimo e concluiu que realmente não custa nada ser simpático para os outros e tornar a vida de todos muito mais agradável. Que é fácil ser feliz com pequenas coisas.

Fiquei com o meu coração de Mãe cheio.

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Ai, Henry, Harry!

Acompanhar o I às refeições é uma verdadeira prova de paciência (e tortura...). A quantidade de movimentos que não servem para nada, ou pelo menos não servem o derradeiro propósito - colocar a comida na boca/mastigar/engolir - é desmesurada.

Eu, num lamento, digo: "Era tão bom já teres ouvido falar do Henry Ford*".

Responde o I: "O que tem o Harry Potter? O que é que ele fez? O que é que o Harry Potter tem a ver comigo?".

Henry, Harry... Nada a ver. Mas realmente, magia também serviria... Estalar os dedos ou abanar o condão mágico e a refeição ser comida em três tempos...


* - Henry Ford é estudo por ter sido responsável por um método produtivo, ao sequenciar e rotinar actividades básicas com o objectivo de encurtar ao máximo o tempo das mesmas - assente na especialização dos operários em tarefas básicas.

segunda-feira, 14 de maio de 2018

O Boneco da estante #24




Após 1 mês sem acção, eis que mudou novamente poucos dias depois da última posição! O famoso DAB regressou à prateleira. Tirei foto mesmo no lusco-fusco, não vá mudar novamente entretanto!

quarta-feira, 2 de maio de 2018

A boa acção ecológica do dia


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Hoje já fiz a minha boa acção! Uma acção  verdinha, ecológica. Encontrei uma joaninha perdida no corredor do meu local de trabalho. Longe de qualquer porta de saída para a rua. Não imagino como foi lá parar. Tinha um cartão à mão e consegui que ela subisse para o mesmo. Depois foi só levá-la com muito jeito até um jardim interior do edifício e largá-la lá. Além de muito bonitas, são aquele insecto que deveríamos ter a montes nos nossos espaços verdes. São sinal de saúde dos mesmos e ajudam a comer todos aqueles insectos que costumam ser pragas nos jardins. 

sexta-feira, 27 de abril de 2018

Conversa de impostos que me aquece o coração

O I, após a nossa sessão de carinho e amassos a dar as boas noites ao deitar, diz assim: "Mãe, se os beijinhos pagassem imposto a nossa família seria muito pobre.".

Eleita a conversa sobre impostos mais agradável da minha vida! 

terça-feira, 24 de abril de 2018

Pequenos prazeres - ter uma laranjeira em flor à porta de casa


Nos últimos dias tenho tido o prazer impagável de sair de casa de manhã e ser presenteada com o cheiro a flor de laranjeira. 



É ser envolvida por esse aroma adocicado e ter como visão à saída de casa uma laranjeira em flor. É logo outra energia para enfrentar o dia. 


segunda-feira, 23 de abril de 2018

Yoga e sketching em modo condensado



Há uns fins-de-semana atrás, o Pai e o mais velho foram correr e eu e o mais novo ficámos os dois a fazer yoga. Um yoga muito adaptado a crianças, em modo brincadeira e desafio. Encontrámos um abrigo onde estendemos os nossos tapetes. O desafio do I era fazer yoga à vista de quem estivesse no parque sem vergonhas e acanhamentos. O meu desafio era conseguir mantê-lo a fazer yoga comigo enquanto o Pai e o irmão estivessem a correr. Estava vento e frio, mas bem agasalhados e ao abrigo estivemos mesmo bem. Após uns 20 minutos de yoga - a paciência do I não aguentou muito mais - sentámo-nos nos tapetes e pegámos nos nossos blocos de sketching, e nos nossos pincéis e tintas. 
Saiu um desenho rápido a descomplicar o que estávamos a ver, pois o I não estava a conseguir começar a desenhar e estava sempre a olhar para o meu. A dada altura aconselhei-o a deixar de olhar para o meu desenho e fazer um desenho à maneira dele, pois cada pessoa vê o que a rodeia de forma diferente. Eu virei-me para a minha frente, ele estava do meu lado direito e virou-se mais para o lado, apanhando ainda a lateral do nosso abrigo. Eis o resultado:



Achei o máximo. A próxima vez que lá formos quero ver se o convenço a pintá-lo. Aqueles símbolos do lado direito são uns graffitis que estavam na parede do abrigo.

quinta-feira, 19 de abril de 2018

Repetições das boas


Ontem cheguei a casa e fui fazer o jantar. Foi peixe no forno e quando acendi o forno veio-me logo a vontade de fazer um bolo. O H já me tinha pedido por duas vezes se não podia voltar a fazer este bolo que ele (pelos vistos) adorou mesmo.
Colocado o pirex no forno, depois de dar uma limpeza e arrumação no balcão da cozinham, toca a fazer o bolo em modo acelerado, numa versão muito minha do que é o Slow Living :)



Ainda estava eu a tirá-lo da forno e já estavam de volta de mim a pedir para eu o desenformar. Acho que ainda não tinha pousado a forma no balcão e já estavam de faca em riste a cortar o bolo. Eu a querer explicar que se se corta logo o bolo, o calor faz evaporar a humidade do bolo e este seca mais depressa. Mas depois olhei para a cena e pensei: "Para quê chatear-me se me parece que este bolo não vai ter tempo de secar...". O I esta manhã estava a olhar para a malta a servir-se do bolo, olhou para mim e disse: "Eu gostava de gostar tanto deste bolo como vocês... Não consigo perceber...". Ahahaha, é que o I não gosta de canela e não consegue perceber tanto entusiasmo de volta de um bolo. Tenho de experimentar fazer sem canela para ver se ele gosta.

terça-feira, 17 de abril de 2018

Mais uma experiência na minha Slow Cooker - Entrecosto com molho asiático


  

Quando se tem um rapaz que joga futebol todos os Domingos de manhã, há que deixar o almoço a fazer sem a nossa presença para quando voltarmos todos famintos para almoçar tenhamos algo a nossa espera. 

É nestes dias que acho que a Slow Cooker é a minha melhor amiga (e que fico tãooo agradecida à minha manazita pela sua providencial prenda!).



  

Ingredientes:

2 colheres de sopa de óleo de sésame (eu usei azeite)
2 colheres de sopa de gengibre fresco ralado
1 dente de alho picadinho
1/2 cup de açucar mascavado (eu aqui reduzi e só pus 1/4)
2 colheres de sobremesa de massa pimentão
1 malagueta
1/2 cup de molho de soja com pouco sal
1/4 cup de vinagre de arroz
1/4 cup de mel
2 entrecostos cortados a meio ao alto (para a próxima experimento com 4 entrecostos inteiros, pois comeu-se tudo num ápice e já percebi que cabe na Slow Cooker)
Sal e pimenta
Sementes de sésame e cebolinho para decorar (acabei por me esquecer desta parte... mas acho que deverá ficar óptimo)

1 a 2 colheres de sopa de maizena (amido de milho) para engrossar o molho antes de servir.

Instruções:

Temperar as peças de entrecosto com o sal e a pimenta de ambos os lados e colocá-las na slow cooker. Misturar muito bem os restantes ingredientes, menos a maizena, as sementes e o cebolinho, e regar todo o entrecosto. (tenham cuidado para a malagueta ficar no molho no fundo da Slow Cooker e não em cima do entrecosto para se difundir melhor o sabor no molho).
Cozinhar em low por 4h30 a 5h ou em High por 3h.

Retire o entrecosto. Dilua 1 colher de sopa de maizena num pouco de água e junte ao molho. Ligue a Slow Cooker em High e mexa ocasionalmente até o molho engrossar. Se necessário junte mais 1 colher de sopa de maizena diluída num pouco de água. (Saltei a parte de engrossar o molho e não ficou grosso e pegajoso como é suposto nesta receita. Mas o molho estava óptimo!). Servir o molho por cima do entrecosto e salpicar com as sementes de sésame e o cebolinho. Ou se tiverem crianças esquisitas como o I, levar à mesa as sementes e o cebolinho picado numas tigelinhas e cada um se serve como gostar. 


  
Para acompanhar pode fazer-se um arroz basmati ou um puré, e uma grande salada.

segunda-feira, 16 de abril de 2018

Visita à Praia do Carvoeiro


Nas férias da Páscoa estivemos com uns amigos uns dias no Algarve. Tivemos a sorte de poder passar duas tardes na praia para os miúdos matarem saudades, com direito a um banho numa das tardes. Os restantes dias estivemos no passeio. Um dos sítios que fomos visitar foi a Praia do Carvoeiro e não pude resistir a fazer um sketch para registar o momento.



Apesar de termos temido irmos apanhar chuva, o que no algarve limita grandemente actividades de férias, acabámos por ter imensa sorte e o pouco que chuviscou apanhou-nos na hora das refeições ou durante a noite. Ou seja, nem um pinguinho nos atrapalhou.

sexta-feira, 13 de abril de 2018

Luta (ou teimosia) de Titãs


O I tem uma personalidade muito forte, decidida, a frisar a teimosia, o que o leva a fazer o que lhe apetece apesar das minhas indicações (ordens) em contrário. Não são coisas muito graves e preocupantes, mas são aqueles pequenos detalhes que moêm t-o-d-o-s os dias. 
Eu, por minha vez, levo muito a sério esta coisa de educar filhos e de mantê-los no caminho certo em todas as latitudes. 
Ontem eu estava naqueles dias com a paciência no limite, após ter conseguido à justa travar uma enxaqueca à tarde, e decidi que não ia deixar passar aquelas embirrices típicas de final de dia. Digamos que o caminho para casa foi uma sucessão de pedidos e exigências algo intransigentes do I, com as minhas respectivas negas e sermões. Cheguei ao ponto em que cada passo mal dado, e com a reacção não desejada à minha chamada de atenção, resultou em "5-minutos-a-pensar-no-assunto", que somados chegaram a 15 minutos sentados à chegada a casa com um caderno para escrever as razões dos sucessivos castigos e o que deveria ter sido o comportamento correcto em cada uma delas - ou seja, pedia-se um mea culpa. 
O I sentou-se e não saiu do sítio, mas moeu-me o juízo com queixas e argumentações. Estava a iniciar os preparativos para o jantar, mas parei, inspirei fundo e juntei-me a ele - íamos ter uma conversa séria. O jantar ia ter de esperar. Foram 35 minutos (aiii!!!!), sim, 35 minutos a controlar-me ao máximo, com o I a passar por todas aquelas fases lindas do grito, do choro, da lamuria do coitadinho, das críticas ao "monstro-de-mãe" que tem. Digo-vos que foi preciso um autocontrole daqueles, colocar em prática todos os tipos de respirações possíveis e imaginárias, contar até 10 muitas vezes. Mas tinha uma ladainha na minha cabeça (e sobretudo no coração) em loop: "É mesmo isto que uma Mãe tem o dever de fazer. Tem de contrariar, tem de educar, mesmo quando doí, quando a criança parece não estar a perceber e quando parecemos aos olhos dos nossos filhos os seres mais odiosos do mundo. Vou ter de levar isto até ao fim.". No final ele foi a correr fazer os TPC e eu fui fazer o jantar. O resto da noite foi muito pacífica, mas eu fiquei com os nervos em franja, desgastada. Mas quando fui deitar o I e trocámos beijinhos e abraços tive direito a um abraço mais demorado e apertado com um desculpa no final e um olhar que vale todos os mea culpa do mundo. Agradeci, reforcei que é normal de vez em quando termos conversas daquelas para nos entendermos, que é assim que ele aprende a crescer para ser uma pessoa melhor - o que todos queremos que ele seja. E que eu tenho a certeza que ele tinha crescido naquele dia. Mais um abraço, mais um beijinho e eu saí do quarto dele já com o coração leve, o desgaste diluído naquele momento de doçura e com a certeza que a minha ladainha é a correcta e fica cada vez mais enraizada no meu coração.

quinta-feira, 12 de abril de 2018

O Boneco da estante #22





Mexeu novamente!

Diria que vai a fugir do monstro verde...





It stirred again!

I would say that it's running away from the green monster...




Il bouge à nouveau!

Je dirai qu'il s'enfui du monstre vert...

quarta-feira, 11 de abril de 2018

Bolo de maçã, noz e canela




No fim-de-semana em que voltei de férias da Páscoa apeteceu-me fazer um bolo e como ainda tinha tangerinas e clementinas no meu frigorífico e adorámos este bolo (clic aqui!) comecei a por a parafernália toda na bancada da cozinha. 
Estava toda lançada quando me apercebo que não tinha iogurte em casa. Após ultrapassar o "choque" de não conseguir fazer o meu bolo do momento comecei à procura de um bolo parecido sem iogurte. Deu para perceber que todos os bolos parecidos que tenho no meu livro de receitas têm iogurte... Mas estava mesmo decidida a fazer um bolo. Lembrei-me então de um que fazia muito em casa dos meus pais, cuja receita se extraviou - o bolo de noz e canela. Fiz uma busca na net e decidi-me por uma receita que me pareceu muito semelhante à que eu fazia, mas com maçã. Com um sorriso na cara novamente, lá fui fazer o meu bolito. Ficou óptimo! Foi aprovadíssimo pelos gulosos lá de casa. O I que não gosta de canela nem quis provar, mas ele não é (ainda) muito dado a bolos. É um bolo óptimo para acompanhar um chá e para mandar para os lanches. Mais um sucesso que registei no meu livro de receitas. 



Bolo de maçã, noz e canela

Ingredientes:

300 gr de farinha
150 gr de açúcar branco
150 gr de açúcar amarelo
2 colheres (chá) de fermento para bolo

6 ovos
150 ml de óleo de girasol
1 cálice de vinho do Porto
2 colheres (chá) de canela moída

150 gr de maçã descascada e em cubos não muito grandes
150 gr de nozes partidas


Na batedeira misturar os secos. Numa tigela grande à parte bater os ovos, o óleo e o vinho do Porto com a vara de arames e misturar a canela. Juntar ao secos e bater bem.

Acrescentar a maçã em cubos e as nozes partidas à massa obtida e envolver tudo (não bater!). 

Levar ao forno pré-aquecido, a 170ºC, em forma de buraco de 30cm diâmetro, untada com margarida e farinha.

quarta-feira, 4 de abril de 2018

A vida não deve ser vista como uma caminhada para um fim


Pois, não vos vou falar sobre a morte, como fim de vida. O propósito deste post não é esse. Até está relacionado, mas não é o ponto fulcral. Venho vos deixar aqui um link para um pequeno vídeo que em 4 minutitos relativiza a forma como se encara a vida - deve ser vista como uma jornada? Como um meio para atingir um fim? 

Viver não é difícil, difícil é saber viver

É saber como viver e para que viver. Não é assim tão simples como apresentado neste video, ... ou será?

segunda-feira, 2 de abril de 2018

Metade de uma vida


Ontem, além do Dia das Mentiras, foi o aniversario da minha entrada na vida profissional. Aquela data em que deixamos de ter férias de três meses, temos a alegria de receber um cheque ao final do mês (na altura nem sonhamos na responsabilidade acrescida que vem com esse primeiro cheque). Mas a razão para eu estar a partilhar esta data convosco é que percebi ontem que atingi aquele marco histórico em que estive empregada metade da minha vida. DEUS!

SIM, tenho precisamente o mesmo tempo de "Empregada" do que tenho de "somente-jovem-inconsciente". E hoje pensei que poderei ter à minha frente aproximadamente o mesmo número de anos até chegar à reforma (assim haja trabalho e não continuem a protelar a data de entrada na reforma...). Em todos estes raciocínios, felizmente, não estão presentes sentimentos de frustração ou tristeza. Apercebo-me que são apenas constatações de factos históricos e referências temporais da minha história. E é bom. Tenho a sorte de nunca ter tido até à data preocupações com a minha vida profissional. Foi sempre muito estável e fora algumas pecuinhices sinto que tenho a enorme sorte de gostar do que faço (obrigada, Deus!). Claro que hoje quando voltava para o trabalho vinha com aquele sentimento de que gostaria de ter ficado mais um (vá só mais um) dia de férias. Sobretudo, porque os meus pimpolhos só voltam amanhã para a escola. 

terça-feira, 20 de março de 2018

Boas vindas, Primavera!



Continua a brindar-nos com a renovação anual de cores e cheiros que alegram os nossos dias e nos relembram que após todos os períodos mais sombrios e frios surgem sempre renasceres.

segunda-feira, 19 de março de 2018

Parabéns, Sofia!



Quando se vê uma pimpolha, que vimos nascer, voar tão alto dá-nos cá um nó na garganta e assoma uma lagrimazinha de orgulho ao canto do olho.

É o culminar de muitas e muitas horas de dedicação, empenho e força de vontade.

Parabéns à Sofia e também ao restante grupo da AcroTeam. Aquele botão dourado da Cuca Roseta foi uma emoção!

Vejam aqui a actuação

quinta-feira, 8 de março de 2018

Manjares do meu Amor #07


Quando dizes que vais comer "qualquer coisa" para o almoço porque estás sem vontade de comer nada e só queres despachar essa necessidade fisiológica para te dedicares a outras coisas e te aparece com este prato para ter a certeza que não comes "porcarias". 

Pelo Dia da Mulher!

Porque ainda há muito caminho a caminhar. Porque apesar de todas as questões de igualdade que se advogam no nosso país, na realidade ainda estamos tão longe dos 100% de igualdade. Alguma vez se conseguirá equilibrar a balança? Alguns dizem que é difícil diferenciar o cavalheirismo do machismo. Outros dirão que as próprias mulheres induzem a diferença. O próprio Dia da Mulher ofende algumas mulheres. Pessoalmente gosto muito de ser Mulher. Há algo que nos distingue dos homens e eu gosto muito do lado bom de "esse algo". Mas só disso. Da nossa sensibilidade. Da capacidade de abarcar este mundo e o outro em tudo o que fazemos. De querer fazer tudo ao mesmo tempo. De, apesar da nossa aparente fragilidade, termos forças que desenterramos, não sabemos de onde, nos momentos mais difíceis que se nos deparam ao longo da vida. Não somos melhores, nem piores. Somos diferentes. Como género, mas muito para além disso como pessoas. Daí não nos devermos deixar cair em generalizações e devermos acima de tudo aprender a olhar para o outro como Pessoa. Com tudo o que a Pessoa nos pode trazer de bom. Potenciar as suas vantagens. E esquecer se é homem ou mulher. Conseguir esquecer isso e tratá-lo como igual. É difícil. Mas estamos cada vez mais perto... Continuemos a caminhar. 

Post de 2016 que ainda faz todo o sentido para mim.

terça-feira, 6 de março de 2018

A ti, Gabo!


Hoje é o 91º aniversário de Gabriel García Márquez - um dos meu escritores preferidos. Lembrou-me esta efeméride este muito bem conseguido doodle da Google.






"Aprendi que um homem só tem o direito 
de olhar outro de cima para baixo para ajudá-lo a levantar-se"
Gabriel García Márquez

sábado, 3 de março de 2018

Das coincidências da vida que quase te fazem acreditar em "coisas"

Há coincidências daquelas que quase nos fazem acreditar em "coisas"... Forças misteriosas... Tenho um amigo no trabalho que acha que eu curo quase tudo com mel. Diz que tenho uma faceta curandeira. Ontem estava a contar-lhe que já percebi de onde é que me vem esta faceta e que me tinha lembrado dele há uns dias. Tudo aconteceu quando o meu Pai me contou que tem um amigo que estava com um problema grave numa perna. Tinha uma zona da pele por baixo de um joelho que começou a ficar muito seca, vermelha, com sinais claros de estar infectada e já estava a iniciar a abertura de rachas. Andava a ser tratado há sumas semanas pelo um médico e com tratamentos quase diários feitos enfermeiras e não estava a querer melhorar. O meu Pai disse que lhe ia preparar uma pomada para aplicar e ajudar a restaurar a pele. O que o meu Pai fez foi comprar uma lata de creme nívea, tirou metade, preencheu o resto da embalagem com mel e 1 colher de sobremesa de azeite. Acho que ainda juntou um terceiro ingrediente do qual já não me lembro... Parece que o Sr aplicou de sexta para sábado e durante o resto do fim-de-semana umas 4 a 5 vezes por dia. No Domingo ligou ao meu Pai espantado e bastante agradecido, pois a vermelhidão e o calor já tinham desaparecido e a pele estava bem melhor. Estava eu a contar-lhe esta história, e a concluir que devem ser os genes do meu Pai que me fazem usar o mel para tudo, quando o meu amigo faz um grande sorriso, dizendo: "Vocês têm é genes de bruxos! Estás a contar-me isso e eu por acaso tenho uma dor num joelho, com a pele também com mau aspecto e... ( tira uma embalagem das pequenas de Nivea do bolso do casaco)... tenho Nivea no bolso. Está visto que esta noite vou fazer o creme do teu Pai!". Ficámos os dois a rir durante um bocado. Não é uma coincidência do caraças!?

sexta-feira, 2 de março de 2018

Mais uma experiência na minha Slow Cooker - Frango Tikka Masala



Antes de ligar a slow cooker

Esta não é bem uma experiência, visto que já é a segunda vez que a faço. Mas visto que na primeira vez acabei por não tirar fotos, fica agora o registo e a partilha. 

Esta receita não é consensual. O F acha que o frango fica algo "seco" (é peito... e ele gosta mais de pernas). O I e o H adoram. Eu ainda estou à procura de ter um molho mais espesso. Claro que ainda não experimentei juntar maizena. Mais porque não tenho maizena na despensa há algum tempo (uso pouco e a que tinha estava com o prazo expirado há muuito) do que realmente não gostar da ideia de engrossar com maizena



Como fica no final



Eis uma foto de como foi servido no nosso jantar temático desta semana (post sobre isto a sair dentro de dias!).

Rendeu aproximadamente 12 doses. O que para nós dá para 3 jantares em família ou dois jantares em família e mais uns almoços a vulso.





Ingredientes




  • Peitos de frango em cubos pequenos
  • 2 colheres de sobremesa de  sementes de coentros
  • 3 dentes grandes de alhos
  • 1 pedaço 2cm por 2cm de gengibre fresco ralado
  • 1 cebola picada
  • 1 lata de tomate pelado (~400 gr)
  • 1 lata de leite de Côco (~400 gr) 
  • 1 malaqueta (sem sementes para ser menos picantes, com sementes se desejar picante) 
  • 2 colheres de sobremesa de  canela 
  • 3 colheres de sopa de Garam masala 
  • 1 colher de sopa de acuçar (não costumo usar) 
  • 2 colheres de sobremesa de sal 
  • 1 colher de sopa de Curcuma
  • 2 colhers de sopa de Cuminhos


Instruções

Cortar os peitos de frangos em cubos pequenos e colocar na slow cooker.

Num recipiente à parte colocar todos os ingredientes e somente 2/3 da lata de leite de côco. Reduzir tudo a puré com a varinha mágica. Despejar a pasta resultante para a slow cooker.

Ligar em High/alto por 7 horas ou Low/baixo por 4 horas.

Servir com arroz basmati bem solto. Pode também polvilhar com coentros frescos picados.

Vi noutra receita que também se poderia colocar 2 colheres de sopa de sumo de limão. Tenho de experimentar para a próxima vez.